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MENTES LITERÁRIAS

Sempre em busca de inspiração!

Olá! Tudo bem? Nós somos do grupo “Mentes Literárias”, formado por estudantes do curso de Letras da Universidade Federal de Sergipe, campus Itabaiana, e apresentamos, nesta seção, o resultado de nossas produções em vídeo para o projeto "O uso do blog como ferramenta à produção e divulgação de conteúdos literários". Convido-os a assistirem, comentarem e compartilharem o nosso trabalho. 

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GRUPO DE TRABALHO

Ana Caroline de Oliveira

Hellen Monique Vieira

Jaiane de Jesus Santos

Wiara Samara Maroto

Valquíria de Almeida Bastos

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NOSSAS PRODUÇÕES

Aqui compartilhamos nossos trabalhos sobre a literatura do Brasil colonial, divididos em duas partes: na primeira, vocês encontram os links para as nossas videoaulas sobre a produção de viajantes portugueses que forneceram os primeiros relatos sobre o Brasil, produzidos nos primórdios da ação portuguesa na América; e, na segunda, os links para vídeos contendo leituras dramatizadas de uma seleção de poemas do poeta barroco baiano Gregório de Matos Guerra. Desde já, agradecemos a interação. Sigam-nos no canal do nosso blog no Youtube!

LITERATURA SOBRE O BRASIL: DO DESCOBRIMENTO AO PRINCÍPIO DA AÇÃO COLONIAL PORTUGUESA

Disponibilizamos aqui os links para videoaulas sobre relatos de viajantes portugueses, produzidos nos primórdios da história do Brasil. Mais especificamente, nessa playlist, reportamo-nos ao período que abrange as três primeiras décadas do século XVI, quando têm lugar as primeiras investidas exploratórias portuguesas na América. Em suma, nesses vídeos, discorremos sobre três monumentos textuais desse período. São eles:  a “Carta do Achamento do Brasil”, de Pero Vaz de Caminha, e a “Relação de viagem” atribuída a um piloto anônimo, ambos testemunhas oculares da missão de Pedro Álvares Cabral que resultou no "achamento" do Brasil ; bem como o “Diário de navegação” de Pero Lopes de Sousa, cronista oficial da primeira expedição colonizadora portuguesa, liderada por Martim Afonso de Sousa, 30 anos após a viagem de Cabral.

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Olá! Tudo bem? Nós somos do grupo “Mentes Literárias”, e, neste vídeo, reportaremos ao período que abrange as três primeiras décadas do século XVI, quando têm lugar as primeiras investidas exploratórias portuguesas na América.

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Nessa video aula, apresentamos um breve comentário sobre os fatos históricos envolvendo o evento do "achamento" da terra de Vera Cruz, posteriormente, denominada Brasil.

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Nessa videoaula fazemos uma breve incursão sobre a "Carta de Achamento do Brasil", mais especificamente, sobre o seu autor, o escrivão Pero Vaz de Caminha, e o contexto de produção desse que é considerado o primeiro documento histórico escrito em terras brasileiras. 

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Até onde se sabe, existem três provas documentais da expedição em que se deu o descobrimento do Brasil por navegantes portugueses em 1500. São essas: as cartas de Pero Vaz de Caminha e do Mestre João Faras, destinadas ao rei Dom Manuel de Portugal; e uma Relação de Viagem de um tripulante anônimo.Neste vídeo, tratamos, particularmente, do terceiro deles, a Relação de viagem do navegante anônimo. 

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A "Relação de viagem" atribuída a um piloto anônimo relata a segunda expedição portuguesa a Calicute, na Índia, em 1500, em meio a qual se deu o "achamento" das Terras de Santa Cruz, posteriormente, denominada Brasil. Além do relato do achamento, esse importante documento histórico traz os acontecimentos sucedidos na continuação da viagem, incluindo o trágico ataque mouro ao entreposto português na Índia, o qual resultou na morte de diversos oficiais portugueses, dentre esses o feitor Aires Correia e o escrivão Pero Vaz de Caminha.

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No século XVI, que ficaria conhecido como o século das navegações, diversos viajantes estiveram no Brasil e registraram suas impressões sobre a nova colônia portuguesa estabelecida no chamado Novo Mundo. Dentre esses viajantes, encontravam-se oficiais e aventureiros leigos de diversas partes do mundo. Neste vídeo, trataremos de um deles: o cronista Pero Lopes de Sousa, autor do Diário da Navegação da Armada que foi à terra do Brasil em 1530. Trata-se de um testemunho direto da viagem que trouxe o primeiro colonizador português ao Brasil e das primeiras iniciativas coloniais por ele tomadas em terras brasileiras.

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Hoje, embarcaremos em uma viagem ao passado, que realizaremos através do diário de viagem do cronista-mor da primeira expedição colonizadora ao Brasil, o navegador Pero Lopes de Sousa. E para compreendermos o valor do diário de bordo de Pero Lopes, precisamos mergulhar na expedição marítima de Portugal ao Brasil comandada por Martin Afonso de Sousa, irmão mais velho do cronista.

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Vídeo bônus: erros de gravação.

LEITURAS COMPARTILHADAS

Disponibilizamos aqui os links para nossos vídeos contendo performances de uma seleção de poemas do poeta barroco baiano Gregório de Matos Guerra.

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Admirável expressão que faz o poeta de seu atencioso silêncio

Largo em sentir, em respirar sucinto

Peno, e calo tão fino, e tão atento,

Que fazendo disfarce do tormento

Mostro, que o não padeço, e sei, que o sinto.

O mal, que fora encubro, ou que desminto,

Dentro no coração é, que o sustento,

Com que para penar é sentimento,

Para não se entender é labirinto.

Ninguém sufoca a voz nos seus retiros;

Da tempestade é o estrondo efeito:

Lá tem ecos a terra, o mar suspiros.

Mas oh do meu segredo alto conceito!

Pois não me chegam a vir à boca os tiros

Dos combates, que vão dentro no peito.

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Impaciência do poeta

Cresce o desejo; falta o sofrimento;

Sofrendo morro; morro desejando:

Por uma, e outra parte estou penando,

Sem poder dar alívio ao meu tormento.

 

Se quero declarar meu pensamento,

Está-me um gesto grave acovardando;

E tenho por melhor morrer calando,

Que fiar-me de um néscio atrevimento.

 

Quem pretende alcançar, espera, e cala;

Porque quem temerário se abalança,

Muitas vezes o amor o desiguala.

Pois se aquele que espera sempre alcança,

Quero ter por melhor morrer sem fala,

Que falando, perder toda a esperança.

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Neste vídeo, apresentamos uma leitura dramática de três poemas de temática religiosa do poeta, respectivamente, “O todo sem a parte não é todo”, “A Jesus Cristo, Nosso Senhor” e “A Maria Santíssima”.

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